Quando um estúdio/cineasta vai (re)adaptar um clássico, já começa perdendo: não adianta falar que não é um remake, que a inspiração é a obra literária original, que a roupagem é outra e etc. A sombra do clássico sempre estará lá.
Quando estamos falando do mega épico Ben-Hur - maior recordista de premiações no Oscar ao lado de Titanic e O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei - eleve isso à décima primeira potência, para "ornar" com o número de Oscars recebidos pela obra-prima de 1959, dirigida por William Wyler e estrelada pelo titã Charlton Heston.