quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Verdades secretas: Magia Negra, o mal mais perto do que você imagina

Há um bom tempo penso em escrever sobre esse tema que é, ao mesmo tempo, polêmico e pouco abordado às claras. Os motivos são óbvios: pouco se tem de provas empíricas sobre sua existência, já que a “prática” envolve aspectos que transcendem o mundo material.
Aproveito o assunto para estrear uma nova seção aqui no Diário: Verdades secretas, justamente para trazer temas e propor discussões sobre tabus, polêmicas e outras “cositas más” desse mundo velho sem porteira...

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A nostalgia invade a telona: olhar pelo retrovisor ou seguir em frente?

Não é de hoje que o cinema mundial tem se debruçado em recriar, dar sequência ou fazer episódios introdutórios de histórias consagradas da sétima arte. 2015, porém, tem sido um ano especialmente marcante nesse quesito. 
Em especial depois da bilheteria estratosférica que Jurassic World - o quarto episódio da franquia que começou com Steven Spielberg na direção, hoje produtor executivo - conseguiu pelo mundo, e que já garantiu mais duas sequências, dando início a uma nova trilogia jurássica.

domingo, 9 de agosto de 2015

O Rei do Gado: as razões do sucesso atemporal de Benedito Ruy Barbosa

Exibida entre 1996 e 1997, e reexibida por duas vezes nos anos subsequentes (a mais recente em 2011, no canal Viva), O Rei do Gado permanece um sucesso de audiência mesmo duas décadas depois.
Com capítulos encurtados para durarem mais tempo no ar (de janeiro a agosto, um marco na Vale a Pena Ver de Novo), a trama de Benedito Ruy Barbosa emplacou nada menos que média de 17 pontos de ibope, marca que atinge e supera índices da faixa das 18h e 19h. E que, entre outros fatores, deu sobrevida à temporada 2015 da interminável Malhação. É mole ou quer mais?


Em tempos de crise de Babilônia e novos gostos do telespectador, o que a trama dos Berdinazzi e Mezenga tem a nos ensinar?

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Impeachment, democracia e saudação à mandioca: onde vamos parar?

Escrever sobre política é um desafio cada dia mais espinhoso. Só os fortes sobrevivem - e olhe lá. O tom da campanha de 2014 ainda está no ar, criou inimizades, afastou pessoas, opôs visões dentro de casa e dividiu o país - como o resultado das eleições presidenciais deixou evidente.
"Não levante o dedo para mim, candidato". Ops, essa frase foi da Luciana Genro! haha
Em todo caso, a democracia continua e merece ser respeitada em sua plenitude. Digo isso porque tem gente que parece que ainda não entendeu as regras do jogo, e quer a todo custo levar vantagem com a desgraça alheia. Sugerir a convocação de novas eleições menos de um ano depois? Só pode ser brincadeira de mau gosto. Ou oportunismo da pior espécie...